AluzdeumReikiano
Reiki é mais do que a componente terapêutico. É também uma ferramenta de desenvolvimento pessoal e uma filosofia de vida. Nesse sentido, podemos falar numa perspectiva de autoconhecimento, de realização interior e de desenvolvimento da consciência.
domingo, 5 de janeiro de 2014
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
As pessoas não gostam UMBANDA, mas no REVÉILLON usam BRANCO e pulam 7 ONDAS
REVÉILLON uso BRANCO e pulo7 ONDAS, isso é UMBANDA!
No período de final de ano sempre sou questionado sobre o ritual de pular sete ondas para aqueles que vão estourar champanhe à beira mar na passagem do ano.
Parece que é uma resposta simples, do tipo: “- Porque sim” como sugeriu uma propaganda de TV de um Banco. É certo que milhares de pessoas fazem este ritual simplesmente porque muitos fazem, sem se preocupar com o significado, virou uma espécie de simpatia, superstição ou brincadeira no meio de uma farra festiva.
Bem, mas para entender o ritual de pular sete ondas é preciso compreender outras questões importantes.
É comum em todas culturas de todo tempo o ritual de passagem de uma estação a outra, de idade, tantos outros motivos, não seria diferente com a passagem de ano.
Cada cultura tem um calendário próprio, no Ocidente seguimos o calendário Gregoriano, instituído pela Igreja Católica em 1582.
O próprio termo Revéillon vem do francês reveiller que significa “refeição noturna”. Esta festividade sempre foi uma tradição européia, trazido para os demais países do Ocidente.
Já o uso da roupa branca na ocasião do revéillon é genuínamente Umbandista, é da Umbanda o hábito de vestir o branco em seus rituais e como nesta ocasião milhares de Umbandistas faziam suas homenagens à Mãe Yemanjá, ficando muito popular e muito divulgado pela mídia nas décadas de 80 e 90, por fim caiu na graça popular, entendendo que vestir o branco nesta data, traz boas vibrações.
E é em busca de boas vibrações e limpeza energética que muitas outras culturas religiosas fazem nesta data defumações, orações especiais e rituais diversos.
Por fim, pular sete ondas também é uma prática Umbandista, embora sem consenso unânime já que não é possível saber quando e onde exatamente começou o ritual, sendo replicado pela coletividade, cada terreiro é livre para dar seu significado e explicação, entende-se em linhas gerais que é um ritual de purificação, outros explicam que é a confirmação em sete vezes da devoção à Rainha do Mar e uma versão que acho bem simpático e de maior coerência é de que cada onda representa um Orixá, que é saudado e solicitado força para o novo ano, já que a grande maioria dos terreiros culturam as Sete Linhas como sete Orixás. Já na Umbanda Sagrada, seria cada onda uma saudação para cada Trono Divino.
Independente do olhar pessoal deste rito, lembre-se que você está nos braços de Mãe Yemanjá, então que a cada onda pulada, reforce para si seu respeito, devoção e relacionamento com esta Divina Mãe.
Deixo uma sugestão de prece, pensamento nesta hora de Rito Sagrado:
Mantenha seu pensamento sutilizado e concentrado nos Divinos Orixás na presença de Mãe Yemanjá
1ª Onda – Pai Oxalá, eu te saúdo e agradeço pela imantação de Fé que mantém minha espiritualidade e religiosidade ativa nesta encarnação;
2ª Onda – Mãe Oxum, eu te saúdo e agradeço por sentir amor em meu coração, pela família e pelos amigos;
3ª Onda – Pai Oxóssi, eu te saúdo e reverencio vossa luz expansora em minha consciência que não aceita limitações e me mantém ativo na caça constante do meu crescimento intelectual, racional e consciencial;
4ª Onda – Pai Xangô, eu te saúdo e me curvo à vossa luz de Justiça e equilíbrio em meus atos;
5ª Onda – Pai Ogum, eu te saúdo e evoco a retidão que mantém minha caminhada ordenada na direção correta;
6ª Onda – Pai Obaluayê, eu te saúdo, silencio e agradeço pela saúde do meu corpo;
7ª Onda – Mãe Yemanjá, Divina Rainha, eu te saúdo, reverencio e agradeço pela vida.
Que você tenha uma ótima festa ritual!
Que no novo ano, você seja e faça melhor.
NAMASTÊ
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Reiki - sistema imune mais agressivo contra a enfermidade (câncer)
Reiki é apontado por pesquisa como técnica que traz vantagens reais à saúde, além do efeito psicológico
Reiki é apontado por pesquisa como técnica que traz vantagens reais à saúde, além do efeito psicológico.
Reiki nos hospitais. A evolução da tecnologia e o recente despertar da comunidade científica para um conceito mais abrangente de saúde — a meta é viver bem, e não somente debelar males — fizeram o reiki ganhar a atenção dos pesquisadores. Na americana Universidade de Virginia, por exemplo, uma revisão sobre sua influência na contenção da dor em pacientes com câncer ressaltou os resultados positivos. “São necessários levantamentos adicionais para confirmar os achados, mas a princípio o reiki foi bastante eficiente na redução do incomodo”, concluíram os autores.
Mas será que ele ajudaria a combater o tumor em si? Segundo um trabalho do psicobiólogo Ricardo Monezi, da Universidade Federal de São Paulo, provavelmente sim. Ele aplicou o reiki em ratos e, na sequência, analisou suas células de defesa. “Em comparação com o grupo de controle, esses animais apresentaram um sistema imune mais agressivo contra a enfermidade. E nem precisamos falar que bichos não acreditam em reiki”, ironiza. Verdade que o nosso organismo não é idêntico ao de roedores, contudo está aí um indicativo do poder da imposição de mãos.
O simples fato de crer que determinado procedimento acarretará uma melhora na saúde já leva o corpo a ter reações positivas. Por isso mesmo, em estudos sobre reiki com seres humanos, o desafio é justamente diferenciar o chamado efeito placebo de resultados reais. Em outras palavras, verificar se a prática incrementa a saúde por si só ou se um achado favorável é fruto apenas da força da imaginação.
Com isso na cabeça, Ricardo Monezi decidiu testar o verdadeiro potencial da técnica no alívio da tensão. Ele separou vinte e cinco idosos estressados para serem cuidados por terapeutas especializados em reiki. Outros vinte e cinco senhores na mesma situação receberiam, digamos, uma terapia falsa — os aplicadores simulavam os gestos e as posições das mãos, mas não haviam sido treinados e nem conheciam direito o reiki. Detalhe: nenhum dos participantes sabia da diferença entre os grupos. “Essa precaução evita que o placebo interfira nos dados encontrados, já que ambas as turmas imaginam estar recebendo reiki, quando somente uma está recebendo para valer”, arremata Monezi.
Depois de oito sessões, Monezi analisou as estatísticas. Parece incrível, mas, embora todos os voluntários tenham relaxado, aqueles tratados por mestres de reiki relataram uma tranquilidade maior e duradoura. Além disso, os músculos da testa desse pessoal ficaram menos rígidos, outro sinal de que o nervosismo foi aplacado. Aliás, apesar de a avaliação ter sido realizada em indivíduos na terceira idade, é provável que jovens apresentem resultados similares.
Apoiados em uma metodologia parecida com essa, investigadores da Universidade de Granada, na Espanha, notaram que sujeitos hipertensos atenuaram o quadro com sessões regulares de reiki. “Também há trabalhos com diabete, epilepsia, depressão…”, conta Monezi. “É óbvio que precisamos de mais informações, porém, ao que tudo indica, a técnica provoca bem-estar em vários níveis”, defende. A médica Sandra Caires Serrano, diretora do Serviço de Cuidados Paliativos do Hospital A.C. Camargo, na capital paulista, completa: “O que ainda não se conhece é a forma como isso ocorre”.
Certas teorias mencionam uma energia eletromagnética que seria canalizada pelos terapeutas. Outras sugerem que a física quântica estaria envolvida nesse fenômeno. Independentemente disso, o fato é que alguns pontos-chave do corpo, onde os cuidadores devem colocar as mãos durante uma sessão de reiki — os chacras —, coincidem com importantes glândulas. E talvez, só talvez, a energia atue nesses órgãos, ocasionando um equilíbrio geral.
ALTERNATIVA OU INTEGRATIVA?
O sucesso do reiki não justifica, sob nenhuma hipótese, seu uso no lugar da medicina tradicional. “O ideal é integrá-lo com abordagens convencionais”, reforça Plínio Cutait, coordenador do Núcleo de Cuidados Integrativos do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Caso contrário, você corre o risco de não receber o tratamento adequado para um problema e, então, complicar-se sem necessidade. E isso, parece claro para todos, também está comprovado pela ciência.
Fonte: http://saude.abril.com.br/
Reiki é apontado por pesquisa como técnica que traz vantagens reais à saúde, além do efeito psicológico.
Reiki nos hospitais. A evolução da tecnologia e o recente despertar da comunidade científica para um conceito mais abrangente de saúde — a meta é viver bem, e não somente debelar males — fizeram o reiki ganhar a atenção dos pesquisadores. Na americana Universidade de Virginia, por exemplo, uma revisão sobre sua influência na contenção da dor em pacientes com câncer ressaltou os resultados positivos. “São necessários levantamentos adicionais para confirmar os achados, mas a princípio o reiki foi bastante eficiente na redução do incomodo”, concluíram os autores.
Mas será que ele ajudaria a combater o tumor em si? Segundo um trabalho do psicobiólogo Ricardo Monezi, da Universidade Federal de São Paulo, provavelmente sim. Ele aplicou o reiki em ratos e, na sequência, analisou suas células de defesa. “Em comparação com o grupo de controle, esses animais apresentaram um sistema imune mais agressivo contra a enfermidade. E nem precisamos falar que bichos não acreditam em reiki”, ironiza. Verdade que o nosso organismo não é idêntico ao de roedores, contudo está aí um indicativo do poder da imposição de mãos.
O simples fato de crer que determinado procedimento acarretará uma melhora na saúde já leva o corpo a ter reações positivas. Por isso mesmo, em estudos sobre reiki com seres humanos, o desafio é justamente diferenciar o chamado efeito placebo de resultados reais. Em outras palavras, verificar se a prática incrementa a saúde por si só ou se um achado favorável é fruto apenas da força da imaginação.
Com isso na cabeça, Ricardo Monezi decidiu testar o verdadeiro potencial da técnica no alívio da tensão. Ele separou vinte e cinco idosos estressados para serem cuidados por terapeutas especializados em reiki. Outros vinte e cinco senhores na mesma situação receberiam, digamos, uma terapia falsa — os aplicadores simulavam os gestos e as posições das mãos, mas não haviam sido treinados e nem conheciam direito o reiki. Detalhe: nenhum dos participantes sabia da diferença entre os grupos. “Essa precaução evita que o placebo interfira nos dados encontrados, já que ambas as turmas imaginam estar recebendo reiki, quando somente uma está recebendo para valer”, arremata Monezi.
Depois de oito sessões, Monezi analisou as estatísticas. Parece incrível, mas, embora todos os voluntários tenham relaxado, aqueles tratados por mestres de reiki relataram uma tranquilidade maior e duradoura. Além disso, os músculos da testa desse pessoal ficaram menos rígidos, outro sinal de que o nervosismo foi aplacado. Aliás, apesar de a avaliação ter sido realizada em indivíduos na terceira idade, é provável que jovens apresentem resultados similares.
Apoiados em uma metodologia parecida com essa, investigadores da Universidade de Granada, na Espanha, notaram que sujeitos hipertensos atenuaram o quadro com sessões regulares de reiki. “Também há trabalhos com diabete, epilepsia, depressão…”, conta Monezi. “É óbvio que precisamos de mais informações, porém, ao que tudo indica, a técnica provoca bem-estar em vários níveis”, defende. A médica Sandra Caires Serrano, diretora do Serviço de Cuidados Paliativos do Hospital A.C. Camargo, na capital paulista, completa: “O que ainda não se conhece é a forma como isso ocorre”.
Certas teorias mencionam uma energia eletromagnética que seria canalizada pelos terapeutas. Outras sugerem que a física quântica estaria envolvida nesse fenômeno. Independentemente disso, o fato é que alguns pontos-chave do corpo, onde os cuidadores devem colocar as mãos durante uma sessão de reiki — os chacras —, coincidem com importantes glândulas. E talvez, só talvez, a energia atue nesses órgãos, ocasionando um equilíbrio geral.
ALTERNATIVA OU INTEGRATIVA?
O sucesso do reiki não justifica, sob nenhuma hipótese, seu uso no lugar da medicina tradicional. “O ideal é integrá-lo com abordagens convencionais”, reforça Plínio Cutait, coordenador do Núcleo de Cuidados Integrativos do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Caso contrário, você corre o risco de não receber o tratamento adequado para um problema e, então, complicar-se sem necessidade. E isso, parece claro para todos, também está comprovado pela ciência.
Fonte: http://saude.abril.com.br/
sábado, 21 de setembro de 2013
Magia Negra da Palavra
***MAGIA NEGRA***
Cuidado com o que fala.
(OS QUATRO COMPROMISSOS" , DE DON MIGUEL RUIZ)
"Fulano é assim", "Beltrano é isso"; parecem frases muito inocentes, a gente se pega dizendo coisas assim o tempo todo. Mas isso é Magia Negra.
Quando você usa sua Palavra para rotular alguém, mesmo em pensamento, está criando uma onda vibratória em direção àquela pessoa - uma onda criada pela SUA verdade particular. Ondas vão e voltam, como o Mar nos ensina... E eis seu pensamento ocupando sua vida!
Mas quando você usa sua Palavra para rotular alguém em voz alta, em direção aos ouvidos que possam ouvir, serão muitas ondas indo em direção àquela pessoa. Você está concretizando SUA realidade mental na vida de outra pessoa. Eis a Magia Negra da Palavra.
Quando julgamos, quando rotulamos, quando classificamos, estamos depositando em outra pessoa o resultado de nossas próprias idéias, daquilo que povoa nossa própria mente, daquilo que é realidade dentro de nós - e isto nada tem a ver com a realidade do próximo. Por isso é tão importante, individualmente e coletivamente, o cultivo de silêncio - o não pensar, o não julgar, que nos abre à possibilidade de testemunhar.
Que cada vez mais sejamos capazes de fazer silêncio dentro de nós, e que cada vez mais nossa Palavra, quando proferida, em pensamento ou Verbo, seja Mágica, não a Mágica da Maldição, mas a Mágica da Bênção!
Abençoados sejam!
Salve o povo Xamânico
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