Também a moderna Psicologia tem estudado e atestado que são muitos os benefícios advindos da prática da meditação.
Que a meditação faz bem para a saúde, a memória, concentração e o estado emocional, pouca gente duvida, diversos estudos ao redor do mundo comprovaram isso. No dicionário meditar é igual a reflexão, contemplação mental, pensar sobre, considerar, ponderar, refletir…
Também podemos pensar que meditar é treinar sistematicamente a nossa atenção. É o esforço que fazemos para exercitar a atenção e aumentar a nossa capacidade de concentração.Algo que precisamos saber é que, meditar e relaxar, são coisas diferentes.
A meditação encontra-se no meio de dois pólos; a concentração e a contemplação. É comumente associada a religiões orientais. Há dados históricos comprovando que ela é tão antiga quanto a humanidade. Não sendo exatamente originária de um povo ou região, desenvolveu-se em várias culturas diferentes e recebeu vários nomes, floresceu no Egito (um dos mais antigo relatos), Índia, entre o povo Maia, etc. Apesar da associação entre as questões tradicionalmente relacionadas à espiritualidade e essa prática, a meditação pode também ser praticada como um instrumento para o desenvolvimento pessoal em um contexto não religioso.
Porém uma coisa é certa, é o método mais antigo que conhecemos para tranquilizar a mente e relaxar o corpo.
Qual é o objetivo da meditação? Porquê e para quê meditamos?
O objetivo supremo de todas as técnicas de meditação é atingir, através do auto conhecimento e do ato da vontade, o domínio de si mesmo, ampliando a consciência e alcançando a iluminação. Portanto, a meditação pode constituir-se numa harmonização com o Cósmico que tem por objetivo nos tornar receptivos às inspirações que a Consciência Cósmica queira nos conceder. É a base para o desenvolvimento de uma consciência iluminada. É desenvolver as nossas capacidades de concentração e de percepção.
Através da técnica de relaxamento proporcionamos ao corpo físico repouso profundo enquanto que a mente continua alerta. Nesta condição, no chamado “estado alfa”, fazemos baixar a pressão sanguínea e diminuímos o ritmo cardíaco, e assim o corpo físico pode recuperar-se do “stress” do dia a dia.
Nós, de fato, experimentamos a felicidade com coisas exteriores a nós, porém isso não nos satisfaz verdadeiramente ou nos liberta de nossos problemas. É uma felicidade de qualidade inferior, inconstante e de curta duração. Isso não significa que deveríamos abandonar nossos amigos e nossas posses para sermos felizes. Pelo contrário, o que precisamos abandonar são nossas falsas concepções sobre eles e as nossas expectativas irrealistas a respeito do que eles podem fazer por nós. Repito a cura vem de dentro para fora, eu estou aprendendo....
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